Charles Bezerra Cabral
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No dia 01 de outubro de 2015 o volume do açude Saco I de encontrava com aproximadamente 1.353.328 de m³, hoje se encontra com aproximadamente 1.000.000 de m³ com o agravante dessa água ser imprópria para consumo humano e para maioria das culturas agrícolas que irrigamos.
Vale salientar que na postagem de 01 de outubro fomos enfáticos em perguntar quem vai dar sustento as famílias que sobrevivem do pescado desse manancial quando ele secar. Sim, porquê a água naquela oportunidade estava sendo drenada pela adutora da COMPESA existente na parede do açude. Ano passado a dita COMPESA drenou grande parte dessa água para dar suporte ao consumo da cidade e
nesse caso para onde estava indo essa água. A bem da verdade naquela oportunidade, dos lados da ponte que cobre o riacho do saco na estrada Padre Cícero nas margens da antiga linha ferroviária, se encontrava alagado, mas hoje se encontra seco. O que nos leva a crer, que realmente o registro da comporta se encontrava aberto e alagando da ponte para cima até próximo da parece do açude. Na visita de hoje pudemos constatar que a conexão que liga o tubo a parede foi retirada o que impossibilita a continuação da drenagem do açude, entretanto o problema apenas se aproxima do seu ápice no que diz respeito a falta de ocupação e renda de mais ou menos 100 famílias que ficarão sem seu rico sustento. A COMPESA? o Governo do Estado? quem drenou a água de forma irresponsável? e agora quem poderá sustentá-los? Fica a pergunta!
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